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O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, voltou a dizer que a autoridade monetária precisa de “mais bons dados” econômicos antes de começar a cortar os juros nos Estados Unidos.
Em sabatina no Congresso americano, nesta terça-feira (9), o dirigente do Fed destacou que a inflação permanece acima da meta de 2%, mas que os números têm melhorado nos últimos meses.
“As leituras de inflação mais recentes, no entanto, mostraram algum progresso modesto, e mais dados bons fortaleceriam nossa confiança de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção a 2%”, disse Powell em seu testemunho.
“As expectativas de inflação de longo prazo parecem permanecer bem ancoradas, conforme refletido em uma ampla gama de pesquisas de famílias, empresas e analistas, bem como medidas dos mercados financeiros”, completou.
Na quinta-feira (11), será divulgado o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês). Por mais que o indicador inflacionário não seja o preferido do Fed, ele ajuda os investidores a avaliarem como andam os preços nos EUA.
Powell ainda afirmou que os indicadores recentes sugerem que a economia dos EUA continua a se expandir em um ritmo sólido.
Do lado do mercado de trabalho, o presidente do banco central destacou que um amplo conjunto de indicadores sugere que as condições retornaram a aproximadamente onde estavam na véspera da pandemia — ou seja, fortes, mas não superaquecidas.
Em sua última reunião, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) optou por mais uma manutenção da taxa de juros de referência. A taxa segue no intervalo entre 5,25% e 5,50% — o maior em 22 anos.
No início do ano, as expectativas eram de que o afrouxamento monetário começaria ainda no primeiro trimestres, mas o cenário econômico se deteriorou, exigindo uma postura mais conservadora do Fed.
Agora, o CME FedWatch, ferramenta de monitoramento de projeções, aponta que a maioria dos economistas (71,8%) apontam em um primeiro corte de juros em setembro.
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