Recursos serão destinados ao Programa Pró-Amazônia e Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome
Rodrigo Fernandes
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O Governo Federal vai investir cerca de R$ 500 milhões em programas para o desenvolvimento científico e tecnológico na Amazônia. Os recursos serão destinados ao Programa Pró-Amazônia e Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome.
O anúncio foi feito na última segunda-feira (7) pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC), em Belém.
Do total investido, R$ 160 milhões são provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT) para apoiar a infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica na região amazônica dentro do Pró-Amazônia.
Os recursos serão destinados para a recuperação, atualização e criação de laboratórios, acervos científicos, históricos e culturais e coleções biológicas.
Além disso, R$ 110 milhões serão destinados para projetos prioritários fora das capitais dos estados amazônicos.
Além dos recursos do FNDCT, haverá destinação de R$10 milhões para salvaguardar os acervos do Programa de Coleção Científicas e Biológicas do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), com o objetivo de construir um novo herbário para abrigar uma das maiores coleções das plantas da Amazônia.
Outros R$ 20 milhões serão destinados à manutenção e reforma de espaços de museus e mais R$ 20 milhões para ajudar na construção do Museu das Amazônias, em Belém do Pará, até a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças do Clima de 2025, a COP 25.
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Ainda no Pró-Amazônia, R$ 150 milhões serão investidos no projeto de inovação empresarial nas áreas de bioeconomia, cidades sustentáveis, descarbonização dos processos produtivos, transformação digital, economia digital, restauração florestal, transporte e monitoramento ambiental.
“O objetivo é apoiar projetos que promovam soluções de gargalos científicos e tecnológicos, enfrentados na estruturação e fortalecimento das cadeias socioprodutivas baseadas na biodiversidade brasileira, desenvolvendo produtos, processos, tecnologias e serviços, de modo a agregar e reter valor junto aos elos iniciais das cadeias produtivas e sistemas agroalimentares, porque o que queremos é melhorar a qualidade de vida das populações, promovendo a inclusão e o aumento da eficiência produtiva”, disse a ministra.
A ministra também anunciou dois editais do Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome, que somam R$ 184,2 milhões.
Os editais serão lançados para o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a cadeia socioprodutiva da bioeconomia e sistemas agroalimentares.
Uma das chamadas é para Instituições de Ciência e Tecnologias (ICTs) e a outra para empresas brasileiras, públicas ou privadas, com o objetivo de apoiar projetos que promovam soluções para dificuldades científicas e tecnológicas enfrentados na estruturação e fortalecimento das cadeias socioprodutivas.
“O que queremos é melhorar a qualidade de vida das populações, promovendo a inclusão e o aumento da eficiência produtiva”, destacou a ministra Luciana Santos.
Repórter do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação desde 2022, especialista em comunicação digital e mestrando em Comunicação na UFPE. Twitter: @rodrigolow.
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