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Ministra Luciana Santos revela aporte de meio bilhão de reais para projetos científicos e de inovação na região, abrangendo infraestrutura, acervos e iniciativas de segurança alimentar e sustentabilidade
Da Redação
Governo anuncia investimento de R$500 milhões em ciência e tecnologia para a Amazônia – divulgação: Agência Brasil
O governo federal anunciou um investimento significativo de aproximadamente meio bilhão de reais para o avanço científico e tecnológico na região amazônica. A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, revelou a iniciativa durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC), realizada na Universidade Federal do Pará, em Belém.
Os recursos provêm de diferentes fontes: o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT) contribuirá com R$ 160 milhões, o Programa ProAmazônia com R$ 150 milhões, e o Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome com R$ 184,2 milhões.
Do FNDCT, serão destinados recursos para apoio à infraestrutura e pesquisa científica na região, incluindo a recuperação, atualização e criação de laboratórios, acervos científicos, históricos, culturais e coleções biológicas. A ministra destacou que R$ 110 milhões serão priorizados para projetos fora das capitais dos estados amazônicos.
Além desses fundos, Luciana Santos anunciou um adicional de R$ 10 milhões para a preservação dos acervos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), focando na construção de um novo herbário para plantas do bioma.
Este investimento também contemplará a revitalização do Museu das Amazônias, com R$ 20 milhões destinados à criação de um novo espaço no Parque Urbano Belém Porto Futuro.
O Programa ProAmazônia será utilizado para financiar projetos inovadores em áreas como bioeconomia, cidades sustentáveis, descarbonização de processos produtivos, transformação digital, economia digital, restauração florestal, transporte e monitoramento ambiental.
Já os recursos do Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome serão direcionados ao desenvolvimento de soluções tecnológicas para cadeias socioprodutivas da bioeconomia e sistemas agroalimentares, através de editais para instituições de ciência e tecnologia, bem como para empresas públicas e privadas na região.
Durante a conferência, a ministra recebeu pedidos para aumentar os recursos não reembolsáveis do FNDCT e críticas quanto à participação da comunidade científica nos comitês setoriais do fundo, além da demora na formalização dos conselhos técnicos científicos. Renato Janine Ribeiro, presidente da SBPC, destacou a importância de um diálogo contínuo para garantir que as questões relevantes sejam discutidas e resolvidas de forma colaborativa.
ECONOMIA
Preço do combustível deve subir já nesta terça-feira (9); gás de cozinha também vai ficar mais caro
08/07/2024 18h30
Preço do combustível deve subir pelos próximos dias Arquivo
Após o anúncio da Petrobras sobre o aumento no preço do litro da gasolina, algo em torno de R$ 0,20 já nesta terça-feira (9), o Sinpetro-MS (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de Mato Grosso do Sul), informou que o último reajuste para as distribuidoras foi feito em 16 de agosto de 2023.
Além do combustível, a Petrobras também anunciou aumento no preço do gás de cozinha (GLP), que deve subir R$ 3,10 por botijão de 13h kg, para R$ 34,70, na distribuidora. O último ajuste havia sido feito em 1º de julho de 2023. Na ocasião, houve queda (-3,9%). Ainda conforme a Petrobras, o preço do diesel não deve apresentar aumento por enquanto.
Em relação à gasolina, a alteração de 7,12%, para as distribuidoras pode chegar a R$ 3,01 por litro. Importante destacar que o valor cobrado pelos postos de combustível depende de cada varejista, uma vez que o reajustre ainda não foi repassado aos comerciantes.
Em junho deste ano, o preço do botijão apresentou variação de 41,30%, como apurado pelo Correio do Estado A pesquisa, divulgada pelo Procon Municipal apontou variação de preço em alguns estabelecimentos.
Na época, a média era de R$109,22. O menor preço foi de R$92 da marca Supergasbras no estabelecimento Família Gás, já o maior no valor de R$130 – Ultragaz foi encontrado no estabelecimento Mosko Gás. A variação entre os dois valores é de 41,30% – ou seja, R$38.
Para realizar a análise, a Subsecretaria de Proteção e Defesa do Consumidor, desenvolveu a pesquisa durante os dias 24 e 25 de junho em 23 comércios, entre distribuidoras, revendedoras e supermercados. O estudo tem como objetivo fornecer informações precisas aos consumidores, possibilitando a comparação de preços e a busca por melhores ofertas.
Foi analisada também, a variação de preços do gás de cozinha na Capital, em relação ao mesmo período do ano passado. Confira abaixo:
**Colaborou Alicia Miyashiro
Rodovias Federais
Segundo relatório do Índice de Condição da Manutenção, rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul, estão classificadas dentro do critério de ‘boas condições’
08/07/2024 18h25
Mais de 10 mil quilômetros de rodovias em todo país tiveram o nível elevado Foto: Álvaro Rezende
Conforme o último levantamento do Índice de Condição da Manutenção (ICM) do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), 85% das rodovias federais de de Mato Grosso do Sul receberam a classificação de boas condições.
O levantamento foi divulgado em junho de 2024, utilizando dados do mês anterior. Conforme o ICM, no início de 2023 e em maio de 2024, apenas no estado 2.561 (85%) das rodovias mudaram de colocação tendo sido indicadas como boa.
Ainda, segundo os dados, mais de 10 mil quilômetros de rodovias em todo país tiveram o nível elevado. Na região centro-oeste, em Goiás são 2.022,4 quilômetros (85%) com avaliação positiva.
Para o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, a avaliação positiva deve-se pelas ações de melhorias voltadas às rodovias federais em todo território nacional.
“O objetivo de melhorarmos a mobilidade e darmos segurança e trafegabilidade a toda a nossa população. Isso inclui projetos de pavimentação, manutenção, construção, entre outros. Com isso, elevamos de 52%, em janeiro de 2023, para 70%, em maio de 2024, o índice de estradas classificadas como boa no nosso ICM, a maior marca em oito anos”, comemora o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão.
“O DNIT mantém equipes que fazem o monitoramento constante das estradas sob sua responsabilidade, em todo o país, com serviços de restauração e revitalização, além de estudos de viabilidade para obras de pavimentação que tragam mais segurança aos usuários. Vamos seguir sempre atuando com o compromisso de melhorar, mês a mês, a condição das nossas rodovias para a nossa população”, completa o diretor-geral do Departamento.
Completando a lista de estados que têm avaliação boa acima dos 70%, estão:
A avaliação da manutenção das rodovias levam alguns critérios para estabelecer o índice como:
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