Open Health e os desafios da interoperabilidade de dados – Futuro da Saúde

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Jornalista formada pela UNISC e com Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede pela UFSM. Antes do Futuro da Saúde, trabalhou nos portais Lunetas, Drauzio Varella e Aupa.
Shafi Ahmed trouxe ao Brasil sua visão sobre o futuro da medicina (Fronteiras do Pensamento/Greg Salibian)
Jornalista com foco em saúde. Formado pela FIAMFAAM, tem certificação em Storyteling e Práticas em Mídias Sociais. Antes do Futuro da Saúde, trabalhou no Portal Drauzio Varella. Email: rafael@futurodasaude.com.br
Equipe de jornalistas da redação do Futuro da Saúde.
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Novo episódio do Futuro Explica apresenta o conceito de Open Health e como a interoperabilidade de dados pode transformar a saúde
Foto: Pexels
Assim como ocorreu nas finanças com a implementação do Open Finance, na saúde o Open Health tem potencial de fazer uma revolução. A ideia é permitir o compartilhamento de informações entre os diversos sistemas, melhorando diagnósticos, reduzindo custos e promovendo um atendimento mais personalizado. Já há tecnologia para isso, mas a interoperabilidade de dados esbarra em diversos desafios para sua efetiva implementação. Este é o tema do mais recente episódio de Futuro Explica.
O sistema integrado de finanças começou a ser implementado no Brasil em 2021. A iniciativa permite que informações sobre clientes, produtos e serviços fluam no sistema financeiro de forma padronizada. As informações transitam entre as instituições autorizadas pelo Banco Central. Tudo isso é feito de forma 100% digital e com o respaldo da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). É mais ou menos nesse mesmo caminho que entra o Open Health.
Na prática, funciona da seguinte maneira: por exemplo, você precisa procurar um atendimento de emergência em um hospital por conta de uma indisposição. Ao puxar sua ficha, o médico já tem acesso a todas as suas informações: as vacinas que tomou, os exames que fez, há quanto tempo faz tratamento para doenças crônicas (e quais são elas). Através da tecnologia, o objetivo principal é otimizar e melhorar o cuidado em saúde, tornando o setor mais sustentável.
No Brasil, iniciativas como a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) buscam criar uma plataforma nacional para esse fim. Da mesma forma, a iniciativa privada tem buscado formas de padronizar as informações para conseguir compartilhá-las. Mas há muitos desafios pela frente. O Brasil, além de ter dimensões continentais, é também muito fragmentado quando o assunto envolve os sistemas de saúde. Outro ponto sempre citado pelos especialistas é a falta de padronização dos dados e informações, o que dificulta a conversa entre os sistemas. Isso sem falar da sensibilidade dos dados e da necessidade de investimento em infraestrutura pensando no SUS.
Apesar das dificuldades, não há dúvidas que a interoperabilidade e um futuro conceito de Open Health pode representar um avanço promissor para a saúde pública.
Confira o episódio completo agora!
Equipe de jornalistas da redação do Futuro da Saúde.


Sou apaixonada por saúde e por todo o universo que cerca esse tema — as histórias de pacientes, as descobertas científicas, os desafios para que o acesso à saúde seja possível e sustentável. Ao longo da minha carreira, me especializei em transformar a informação científica em algo acessível para todos. Busco tendências todos os dias — em cursos internacionais, conversas com especialistas e na vida cotidiana. No Futuro da Saúde, trazemos essas análises e informações aqui no site, na newsletter, com uma curadoria semanal, no podcast, nas nossas redes sociais e com conteúdos no YouTube.
Jornalista com foco em saúde. Formado pela FIAMFAAM, tem certificação em Storyteling e Práticas em Mídias Sociais. Antes do Futuro da Saúde, trabalhou no Portal Drauzio Varella. Email: rafael@futurodasaude.com.br
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Graduada em jornalismo pela Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação. Atuou como jornalista na Band, RedeTV!, Portal Drauzio Varella e faz parte do time do Futuro da Saúde desde julho de 2023.
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FUTURO COMUNICAÇÃO DIGITAL LTDA.
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